TÉCNICA DE AULA
O sistema educacional brasileiro está em crise permanente e sempre é alvo de críticas e reclamações. As reclamações são direcionadas ao lugar comum, aos governos e seu descaso pela Educação, baixos salários, falta de infraestrutura e de recursos de toda ordem. Quase nunca, ocorre por parte do docente, desvalorizado e acossado pelas condições precárias de trabalho, na maior parte da rede pública de ensino cujas reivindicações são legítimas, uma devida análise e reflexão acerca da sua prática.
Como dizia Rubem Alves, "o trabalho do professor em sala de aula é algo que tem a ver com o seu sentimento para com o discente". Digo que além de uma pá de coração, o docente deve também pôr uma pá de técnica que aprimore a sua prática e desenvolva de forma satisfatória o processo de ensino aprendizagem em sala de aula.
Neste ponto, as técnicas e não somente uma técnica de aula no âmbito das metodologias ativas, contribuem para a autonomia dos discentes, a prática colaborativa, de exercício da empatia e auscultação no trabalho com e para o outro e a oportunidade da análise e reflexão sobre o objeto de estudo.
A aprendizagem baseada em problemas, tem destaque nas metodologias ativas por proporcionar o que foi descrito acima e dar lugar ao protagonismo discente na construção do seu saber e do seu entender, de transpor a teoria à prática e compreensão da sua realidade.
As mazelas existem e talvez sejam solucionadas a médio ou longo prazo, mas é possível através de uma técnica ou método engajar, atrair e dar algum sopro de alento à prática docente e um significado tangível à vida dos jovens.
Como dizia Rubem Alves, "o trabalho do professor em sala de aula é algo que tem a ver com o seu sentimento para com o discente". Digo que além de uma pá de coração, o docente deve também pôr uma pá de técnica que aprimore a sua prática e desenvolva de forma satisfatória o processo de ensino aprendizagem em sala de aula.
Neste ponto, as técnicas e não somente uma técnica de aula no âmbito das metodologias ativas, contribuem para a autonomia dos discentes, a prática colaborativa, de exercício da empatia e auscultação no trabalho com e para o outro e a oportunidade da análise e reflexão sobre o objeto de estudo.
A aprendizagem baseada em problemas, tem destaque nas metodologias ativas por proporcionar o que foi descrito acima e dar lugar ao protagonismo discente na construção do seu saber e do seu entender, de transpor a teoria à prática e compreensão da sua realidade.
As mazelas existem e talvez sejam solucionadas a médio ou longo prazo, mas é possível através de uma técnica ou método engajar, atrair e dar algum sopro de alento à prática docente e um significado tangível à vida dos jovens.
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