A partir do contato com
one minute paper na disciplina de Práticas Educativas em EPT, entendo que esta técnica é uma forma de oportunizar o aluno a manifestar por escrito a sua idiossincrasia (maneira pessoal de entender/perceber o que viveu) - de maneira breve, concisa - em uma situação de ensino-aprendizagem. Desse modo, todos compartilham aquilo que de fato é dotado de sentido pessoal em razão do que foi vivenciado em grupo. Em outras palavras, o aluno exerce um momento de verdadeira autoria - manifestando assim o seu "eu" em interação com o "outro" (seja ele, o professor ou o colega).
Percebo também que o one minute paper se revela como uma estratégia que permite ao professor captar, a partir da ótica dos alunos, efeitos alcançados na situação de ensino-aprendizagem por ele planejada. Logo, possibilita o (re)planejamento de ações futuras, baseando-se nos sucessos e insucessos obtidos até então.
Portanto, trata-se de um minuto que quando é verdadeiramente compartilhado enriquece a aprendizagem não só dos alunos como também aprimora a prática educativa do professor.
Celielson, muito interessante sua abordagem. Você conseguiu perceber algum momento de replanejamento da sua experiência vivida no profept, após o One-minute-paper?
ResponderExcluirProfessor, dependendo do âmbito de aplicação da sua pergunta, a resposta é uma ou outra. Se se trata de minha prática em sala de aula, não tenho o que dizer porque não estou atuando no momento (já que sou técnico da Unir, embora lecione quando tenho disponibilidade). Agora se se trata de minha atuação enquanto mestrando, eu ainda tenho que me dá melhor com prazos.
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